Sustentabilidade da informação em saúde: a garantia do acesso universal a serviços de saúde, educação e informação
DOI:
https://doi.org/10.62758/re.v2i1.113Palavras-chave:
Serviço de saúde, Ciência da Informação, Educação, SustentabilidadeResumo
As políticas de saúde são institucionalizadas internacionalmente, em especial quando envolve-se questões de ordem social, como o caso da COVID. registra-se orientações por exemplo da Organização Mundial de Saúde, para toda as áreas de saúde, para todos os países. Sendo a Ciência da Informação uma área interdisciplinar, pode-se incluir a área da saúde, no escopo das pesquisas da CI. Assim, tendo como cerne o que preconiza o Programa das Nações Unidade para o Meio Ambiente (PNUMA), com a criação da Agenda 2030 e consequentemente os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), esse artigo é o resultado de pesquisa que teve como objetivo o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais). Para atingir o objetivo traçado, foi selecionado quatro instituições de saúde, duas em Maceió – Alagoas e duas em Florianópolis – Santa Catarina, como instrumento para coleta de dados utilizou-se do recurso de anotações de caderno de campo, indagações realizadas nos setores dessas instituições, como parte da comunidade e registros fotográficos disponíveis em murais e sinalizações ao público no ambiente interno delas. Como resultado pode-se inferir que apesar do esforço dessas instituições em se adequarem ao que o Ministério da Saúde preconiza em seu site, elas dispõem de poucos recursos, humanos e técnicos para disseminação de informações por meio de tecnologias inovadoras, sobre o que preconiza a ODS 3/ meta 3.7, mas ainda assim, algumas das instituições visitadas procuram manter suas páginas atualizadas para fazerem chegar até a população informações adequadas as suas necessidades.
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