Aportes del mapeo del conocimiento como estrategia de gestión del conocimiento para la educación universitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62758/re.v2i2.136

Palabras clave:

Mapeo del Conocimiento, Conocimiento Administrativo, Formación Universitaria

Resumen

Las universidades, guiadas por su papel de construir nuevos conocimientos, deben apropiarse de las actividades de gestión del conocimiento. Los mapas de conocimiento son herramientas de apoyo a la Gestión del Conocimiento, ya que actúan como guías para facilitar la identificación y el acceso al conocimiento. El estudio de esta herramienta en las universidades se justifica, entre otras actividades, por contribuir al desafío del docente de seleccionar los elementos e interrelaciones a aprender por parte del alumno. Ante este contexto, el objetivo de esta investigación es analizar cómo la Gestión del Conocimiento, a través del Mapeo del Conocimiento, puede contribuir a la formación universitaria. Por ello, se utiliza como procedimiento metodológico el análisis cualitativo de las entrevistas. Resaltar la importancia de la gestión del conocimiento a través de la herramienta de mapeo del conocimiento para el desarrollo de estrategias didácticas innovadoras y la superación de la fragmentación curricular.

Biografía del autor/a

Arielle Lopes de Almeida, Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus Marília. Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus Marília (2018). Especialista em Avaliação em Ambientes Informacionais pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2014). Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2009). Atualmente atua como bibliotecária do Sistema de bibliotecas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás.

Ieda Pelógia Martins Damian, Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade de São Paulo – Ribeirão Preto (USP-RP)

Docente da Universidade de São Paulo no curso de graduação em Ciência da Informação e Documentação do Departamento de Educação, Comunicação e Informação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - FFCLRP/USP. Docente do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação na Unesp - Marília - SP. Pós-doutorado pela Universidad de Salamanca (USAL), Espanha, 2020. Doutorado em Administração de Organizações pela FEA-RP/USP, 2012. Mestrado em Administração de Organizações pela FEA-RP/USP, 2009. Graduação em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 1994. Membro do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN), 2019-2022. Áreas de concentração: Gestão do Conhecimento, Gestão da Informação, Serviço de Referência e Informação, Redes de Informação, Sistemas de Informação, Comércio e Governo Eletrônico.

Citas

Almeida, Arielle Lopes de (2018). A gestão do conhecimento como ferramenta aplicada à indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão universitária. Dissertação (Mestrado em Ciencia da Informação - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Marília, 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/154277. Acesso em: 15 jul. 2022.

Anastasiou, Léa das Graças Camargos (2003). Processos de ensinagem na universidade. Joinville, SC: UNIVILLE.

Arnoni, Maria Eliza Brefere (2012). Mediação dialético-pedagógica e práxis educativa: o aspecto ontológico da aula. Revista Educação e Emancipação, São Luís, 5(2), 58-82. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/3238. Acesso em: 15 jul. 2022.

Barbosa, Ricardo Rodrigues (2008). Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas e perspectivas. Informação & Informação, Londrina, 13(esp.), 1-25. Disponível em: https://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1843. Acesso em: 12 jul. 2022. DOI: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2008v13n1espp1

Bianchi, Françoise (1999). O caminho do método. In: Pena-Veiga, Alfredo, & Nascimento, Elimar Pinheiro do (Org.). O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade (pp.119-128). Rio de Janeiro: Garamond.

Burk, Cornelius Franklin, & Horton, Forest W. InfoMap: um guia completo para descobrir recursos de informações corporativas. Nova Iorque: Prentice-Hall.

Carta da transdisciplinaridade (1994). In: Congresso Mundial de Transdisciplinaridade, 1., 6 nov. 1994. Anais... Arrábida. Disponível em: <http://www.gthidro.ufsc.br/arquivos/CARTA-DA-TRANSDISCIPLINARIDADE.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2022.

Costa, Marilia Damiani, & KRUCKEN, Lia (2004). Aplicações de mapeamento do conhecimento para a competitividade empresarial. In: KM BRASIL 2004 - Gestão do Conhecimento na Política, Industrial Brasileira, São Paulo.

Chamers, Alan F (1993). O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense.

Curty, Renata Gonçalves (2016). As diferentes dimensões do reuso de dados científicos. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, 9(2), 1-28. Disponível em: https://revistas.ancib.org/index.php/tpbci/article/view/389/389. Acesso em: 08 ago. 2022.

Davenport, Thomas H., & Prusak, Laurence (1998). Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus.

Demo, Pedro (2000). Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas (4a ed). Rio de Janeiro: Tempo brasileiro.

Ebener, Steeve et al. (2006). Knowledge mapping as a technique to support knowledge. Bulletin of the World Health Organization, 84(8), 636-642. DOI: https://doi.org/10.2471/BLT.06.029736

Ermine, Jean-Louis, Boughzala, Imed, & Tounkara, Thierno (2006). Critical knowledge map as a decision tool for knowledge transfer actions. The Electronic Journal of Knowledge Management, 4(2), 129-140.

Jafari, Mostafa et al. (2009). A famework for the selection of knowledge mapping techniques, Journal of Knowledge Management Practice, 10(1). Disponível em: https://academicpublishing.org/index.php/ejkm/article/view/744. Acesso em: 12 jul. 2022.

Japiassu, Hilton (1976). Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago.

Khun, Thomas Samuel (1991). Das estruturas das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.

Morin, Edgar (2001). Os sete saberes necessários à educação (3a ed). São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO.

Nicolescu, Basarab (2005). O manifesto da transdisciplinaridade (3a ed). São Paulo: Triom.

Pombo, Olga (2003). Epistemologia da interdisciplinaridade. In: Seminário Internacional Interdisciplinaridade, Humanismo, Universidade, 12-14 nov. 2003. Anais... Porto.

Santos, Beatriz Rosa Pinheiro dos, & Damian, Ieda Pelogia Martins (2018). O mapeamento do conhecimento por meio da análise SWOT: estudo em uma organização pública de saúde. Em Questão, 24(3), 253-274. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6593374. Acesso em: 12 jul. 2022. DOI: https://doi.org/10.19132/1808-5245243.253-274

Severino, Antonio Joaquim (2003). Preparação técnica e formação ético-política dos professores. In: Barbosa, Raquel Lazzari Leite (Org.) Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora Unesp.

USAID (United States Agency for International Development) (2003). Knowledge mapping 101: knowledge for development seminar. Disponível em: https://pdf.usaid.gov/pdf_docs/PNADK308.pdf. Acesso em: 12 jul. 2022.

Valentim, Marta Lígia Pomim (2008). Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, 1(1). Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/ 119521. Acesso em: 15 jul. 2022.

Vasconcellos, Celso dos Santos (1997). Construção do conhecimento em sala de aula (7a ed.). São Paulo: Libertad.

Descargas

Publicado

20-12-2022

Cómo citar

Almeida, A. L. de, & Damian, I. P. M. . (2022). Aportes del mapeo del conocimiento como estrategia de gestión del conocimiento para la educación universitaria. Revista EDICIC, 2(2). https://doi.org/10.62758/re.v2i2.136

Número

Vol. 2 Núm. 2 (2022): Número Especial: Formación y práctica profesional: estrategias innovadoras

Sección

Artículos de Investigación

Licencia

Derechos de autor 2022 Revista EDICIC

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

La Asociación posee los derechos de autor de los textos que publica y adopta la licencia Creative Commons, CC BY 4.0 DEED Atribución 4.0 Internacional (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.es). En caso de duda consultar al Editor Responsable de la Revista EDICIC.

Usted es libre de:

- Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier propósito, incluso comercialmente.

- Adaptar: remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente.