Archivo, ciudad y familia: el archivo de familia como patrimonio documental del municipio de Niterói-RJ
DOI:
https://doi.org/10.62758/re.v3i2.222Palabras clave:
Archivo Familiar, Archivo Municipal, Memoria Social, Identificación ArchivísticaResumen
El proyecto "Archivo, Ciudad y Familia: el archivo familiar como patrimonio documental del Ayuntamiento de Niterói-RJ" es un estudio del archivo familiar como campo específico de los archivos privados de interés público en el contexto de las políticas de preservación del patrimonio documental y de la historia local, cuyo objetivo general es desarrollar directrices metodológicas para la identificación y uso de documentos de archivo familiar para el Archivo Público del Ayuntamiento de Niterói. Se trata de un proyecto de investigación postdoctoral senior, desarrollado con una beca Postdoctoral Senior de la Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, en el Programa de Postgrado en Ciencia de la Información de la Universidade Federal Fluminense, bajo la supervisión de la Prof. Dra. Ana Célia Rodrigues, con la colaboración del Prof. Dr. Carlos Guardado da Silva, de la Universidad de Lisboa, y forma parte de la producción del Grupo de Investigación Génesis Documental Archivística, de la Universidade Federal Fluminense, registrado en el Directorio de Grupos de Investigación del Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. El objetivo es contribuir a una mejor reflexión sobre la relevancia del método de identificación archivística como método de investigación científica para el estudio de la entidad productora y del tipo de documento acumulado, aplicado a los archivos familiares, así como sobre los usos de los documentos privados para la memoria social, valorando las trayectorias individuales como un importante activo para la historia de los municipios en sus dimensiones social, cultural y política.
Citas
Abreu, M. de A. (1988). Sobre a memória das cidades. Revista da Faculdade de Letras: Geografia I. Série, 14, pp. 77-97. https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/1609.pdf
Artières, P. (1998). Arquivar a própria vida. Estudos Históricos, 11(21), pp. 9-34. https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/2061
Baumann, E. S. (2011) O arquivo da família Calmon à luz da Arquivologia contemporânea [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia]. Repositório UFBA: Repositório científico da UFBA. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7834/1/O%20ARQUIVO%20DA%20FAM%C3%8DLIA%20CALMON%20%C3%80%20LUZ%20DA%20ARQUIVOLOGIA%20CONTEMPOR%C3%82.pdf
Bellotto, H. L. (2006). Arquivos permanentes: tratamento documental. 2006.
Bellotto, H. L. (2002). Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo. Associação de Arquivistas de São Paulo, Arquivo do Estado. https://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf
Bellotto; H. L., & Camargo A. M. de A. (Eds.) (1996). Dicionário de Terminologia Arquivística. São Paulo: Associação de Arquivistas Brasileiros - Núcleo Regional de São Paulo. Secretaria de Estado da Cultura; Departamento de Museus e Arquivos. http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/3513
Bresciani, M. S. (2002). Cidade e História. In Oliveira, L. L. Oliveira (Ed.), Cidade: História e Desafios (p. 16-36). FGV.
Britto, A.C. L, & Corradi, A. (2017). Considerações teóricas e conceituais sobre arquivos pessoais. Ponto de Acesso, v. 11(3), pp. 148-169. DOI: https://doi.org/10.9771/rpa.v11i3.22745
Camargo, A. M. A. & GOULART, S. (2007). Tempo e circunstância: a abordagem contextual dos arquivos pessoais. Instituto Fernando Henrique Cardoso.
Camargo, A. M. A. (2009). Arquivos pessoais são arquivos. Revista do Arquivo Público Mineiro, v. 45, pp. 26-39, 2009.
Chartier, R. (1994). A História hoje: dúvidas, desafios, propostas. Estudos Históricos, vol. 7(13), pp. 97-113.
Costa, C. M. L. (1998). Intimidade versus interesse público: a problemática dos arquivos. Estudos Históricos, 11(21), pp. 189-199. https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/2066.
Cunha, T. C. (2023). Antônio Gentil Martins: a biografia como método para o estudo do arquivo pessoal. [Dissertação de Mestrado, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]. Repositório da Universidade de Lisboa: Repositório científico da UL. http://hdl.handle.net/10451/59050
Ginzburg, C. (1991). A Micro-História e Outros Ensaios. Difel.
Gomes, A. de C. (1998). Nas Malhas do Feitiço: o historiador e os encantos dos arquivos privados. Estudos Históricos, 11(21), pp. 121-127. https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/2069
Gomes, A. de C. (2017). Pesquisa histórica e arquivos pessoais: o exemplo do arquivo Gustavo Capanema. In L. A. M. Alves, & J. Pintassilgo (Eds.), Investigar, Intervir e Preservar em História da Educação. CITCEM, 1, pp. 141-152,
Gomes, D. A. P. P. (2016). Memórias e Arquivos Pessoais em espaços públicos: um estudo sobre a “Coleção Família Bustamante” no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Fluminense].
Lafuente Úrien, A. (2000) Archivos Nobiliarios. In Archivos Nobiliarios: Cuadro de Clasificación. Sección Nobleza del Archivo Histórico Nacional. Ministerio de Educación, Cultural y Deporte.
Macedo, A. M. da C. (2018). Arquivos de família e escritos autobiográficos: estudos de caso [Tese de Doutoramento em Estudos Culturais, Especialidade de Sociologia da Cultura, Universidade do Minho. Instituto de Ciências Sociais]. http://hdl.handle.net/1822/60646.
Nóvoa, R. S. da, & Rosa, M. de L. (2018). O estudo dos arquivos de família de antigo regime em Portugal: percursos e temas de investigação. Revista Brasileira de História, 38(78). http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472018v38n78-04. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-93472018v38n78-04
Oliveira, L. M. V., Macêdo, P. L. P., & Sobral, C. C. (2017). Arquivos pessoais e intimidade: da aquisição ao acesso. Revista do Arquivo, 1, pp. 1-13.
Peixoto, P. de A. (2002). Perspectivas para o futuro dos arquivos de família em Portugal. Cadernos BAD, 2002. http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/68339.
Pesavento, S. J. (2007). Cidades visíveis, cidades sensíveis, cidades imaginárias. Rev. Bras. Hist. 27(53). https://doi.org/10.1590/S0102-01882007000100002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-01882007000100002
Pesavento, S. J.(2004). Entre práticas e representações: a cidade do possível e a cidade do desejo”. In L. C. de Q. Ribeiro, Luiz César de Queiroz; (Ed.), Escrita, linguagem, objetos: leituras da história cultural. Edusc.
Knauss, P. (2020). A Força da Tradição: A história Fluminense e suas variações Historiográficas. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Rio de Janeiro. 27, pp. 1-28.
Revel, J. (1996). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. FGV.
Ricoeur, P. (2007). A memória, a história, o esquecimento. UNICAMP.
Rodrigues, A. (2017). Os arquivos familiares e pessoais em Portugal: uma reflexão crítica dos últimos vinte anos. Actas do I Encontro da Fundación Olga Gallego: Arquivo Privados de Pessoas e Famílias (pp. 31-51). Unha Ollada à Fundacion Penzol.
Rodrigues, A. C. (2008). Diplomática contemporânea como fundamento metodológico da identificação de tipologia documental em arquivos [Tese Doutorado em História Social, Universidade de São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-7112008-151058/publico/TESE_ANA_CELIA_RODRIGUES.pdf.
Rodrigues, A. C. (2012). Identificação arquivística como requisito metodológico do Programa de Gestão de Documentos do Governo do Estado do Rio de Janeiro (PGD-RJ): reflexões sobre a construção teórica dos procedimentos e instrumentos. In Anais do XIII ENANCIB. ANCIB. http://www.eventosecongressos.com.br/metodo/enancib2012/arearestrita/pdfs/19564.pdf.
Rodrigues, A. C. (2013). Identificação como requisito metodológico para a gestão de documentos e acesso a informações na administração pública brasileira. Ciência da Informação, 41(1), pp. 64-80. http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/issue/view/121.
Rodrigues, A. C. (2012). Identificação: uma metodologia de pesquisa para a arquivística. In Estudos avançados em Arquivologia (pp. 197-215). Oficina Universitária, Cultura Acadêmica. DOI: https://doi.org/10.36311/2012.978-85-7983-266-6.p197-215
Rodrigues, A. C. (2018). Tipología documental: diálogos entre la archivística y la diplomática para la construcción del método de identificación del documento de archivo. Boletín de la ANABAD, 68(3-4), pp. 429-445. https://www.anabad.org/wp-content/uploads/2019/03/Anabad-LXVIII-2018-num-3-4.pdf.
Rodrigues, A. C., Gomes, D., Oliveira, L. M. V., & Mello, M. T. B. (2019). Arquivos fluminenses no contexto Ibero-Americano. L. E. T. Leite. http://www.rj.gov.br/LivroArquivosFluminensesnoContextoIberoamericano.pdf
Santos, M. (2000). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Editora Record.
Silva, A. M. da. (1997). Arquivo de família e pessoais: bases teórico-metodológicas para uma abordagem científica. Seminário sobre Arquivo de Família e Pessoais (pp. 51-106). BAD.
Silva, C. G. da. (2022). Arquivos de família. [Apresentação no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal Fluminense].
Silva, C. G. (2008). Lisboa Medieval: a organização e a estruturação do espaço urbano. Colibri.
Thompson, P. (2005). Histórias de vida como patrimônio da humanidade. In História Falada. Memória, rede e mudança social. SESC SP, Museu da Pessoa, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista EDICIC
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Asociación posee los derechos de autor de los textos que publica y adopta la licencia Creative Commons, CC BY 4.0 DEED Atribución 4.0 Internacional (https://creativecommons.org/
Usted es libre de:
- Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier propósito, incluso comercialmente.
- Adaptar: remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente.
